• Uma mulher simples com uma coragem invulgar

    Uma mulher simples com uma coragem invulgar

    A homenagem a título póstumo que O MIRANTE decidiu prestar a Odete Silva é uma forma de lembrar uma cidadã empenhada na vida da comunidade e com muita vontade de contribuir para uma vida melhor para todos.

    Retrospectiva 2016 | 02-03-2017
    Uma mulher simples com uma coragem invulgar
  • Os principais acontecimentos do ano: POLÍTICA

    Retrospectiva 2016 | 02-03-2017
  • “A região ainda não interiorizou que tem o único Nobel português da literatura”

    “A região ainda não interiorizou que tem o único Nobel português da literatura”

    Pilar del Río é a Pilar del Río que os portugueses conhecem há trinta anos. A sevilhana rebelde e frontal que casou com José Saramago mas que nunca foi “a mulher” de José Saramago e que agora também não é “a viúva” de José Saramago mas apenas a Pilar. Traduziu livros de Saramago para espanhol mas quando fala com portugueses fala espanhol e quer que os seus interlocutores falem português. Assim, explica, nem ela destrói a língua de Saramago nem nós assassinamos a língua de Cervantes. É a presidenta da Fundação José Saramago e se por distracção ou hábito a tratamos por a presidente, é bem capaz de nos chamar “néscios”...sem contemplações!

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    “A região ainda não interiorizou que tem o único Nobel português da literatura”
  • “Trabalho para ser melhor porque o que fiz no passado já está desactualizado”

    “Trabalho para ser melhor porque o que fiz no passado já está desactualizado”

    A vida de Rui Vitória mudou muito desde que passou a treinar o Sport Lisboa e Benfica mas a sua postura enquanto homem não se alterou. Diz que é uma pessoa muito feliz porque fez três coisas que sempre sonhou fazer: jogar futebol como profissional, tirar o curso superior de Educação Física e ser treinador. Tem os pés assentes na terra e sabe que o sucesso não dura sempre. Diz que mais que treinador é um ser humano e é também dessa forma que olha para os jogadores com quem trabalha.

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    “Trabalho para ser melhor porque o que fiz no passado já está desactualizado”
  • “Aqueles segundos em que vamos agarrados ao toiro parecem uma eternidade”

    “Aqueles segundos em que vamos agarrados ao toiro parecem uma eternidade”

    Marco Fernando é o actual cabo do Grupo de Forcados Amadores de Tomar. A escolha recaiu nele há três anos e foi tomada por todos. Foi uma grande honra e é uma enorme responsabilidade. Só não pesa tanto porque o grupo funciona como uma família e ele nunca está sozinho. Desde criança que é aficionado. Na altura ia com o pai a muitas corridas e gostava mais dos cavalos. No grupo encontrou valores como a amizade e o espírito de entreajuda que gostava que fossem mais cultivados em toda a sociedade.

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    “Aqueles segundos em que vamos agarrados ao toiro parecem uma eternidade”
  • “As pessoas envolvem-se muito nas actividades mas pouco nas questões directivas”

    “As pessoas envolvem-se muito nas actividades mas pouco nas questões directivas”

    Dora Coutinho é a presidente da comissão administrativa, formada na sua maioria por mulheres, que gere a ARCAS – Associação Recreativa e Cultural Amigos de Samora. A colectividade é actualmente responsável pelos maiores eventos organizados naquela cidade do concelho de Benavente, incluindo as festas da cidade, o carnaval e o festival de gastronomia.

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    “As pessoas envolvem-se muito nas actividades mas pouco nas questões directivas”
  • A marchadora que não gosta de andar a pé

    A marchadora que não gosta de andar a pé

    Inês Henriques teve em 2016 a sua melhor prestação olímpica, sendo a única atleta a representar um clube da região nos Jogos do Rio de Janeiro, o Clube de Natação de Rio Maior. Depois de ter fixado o novo recorde do mundo dos 50 km marcha, já pensa batê-lo e estar presente nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020. Terá na altura 40 anos.

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    A marchadora que não gosta de andar a pé
  • “Os clubes aprenderam a viver com menos custos e mais adequados à realidade”

    “Os clubes aprenderam a viver com menos custos e mais adequados à realidade”

    O presidente da Associação de Futebol de Santarém, Francisco Jerónimo, diz que a modalidade na região está bem e recomenda-se. Na época passada foi batido o recorde de inscrições, que chegou aos 7300 atletas, e esta época há a perspectiva de o número ser ultrapassado. Elogia os dirigentes dos clubes, que se souberam adaptar à realidade e deixaram de entrar em loucuras, e confessa que gostava de ver um emblema da região nas competições profissionais.

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    “Os clubes aprenderam a viver com menos custos e mais adequados à realidade”