Arquivo | 05-12-2013 09:37

Vítor Félix sucede sábado a Mário Santos na federação de canoagem

Vítor Félix vai suceder no sábado a Mário Santos na presidência da Federação Portuguesa de Canoagem (FPC), apresentando-se ao ato eleitoral em lista única, no Centro Náutico Edgar Cardoso, em Vila Nova de Gaia.Parte da equipa de Mário Santos (abandona devido a motivos “pessoais e profissionais") desde Dezembro de 2004, Vítor Félix lidera um projecto que inclui ainda José Carlos Sousa e Ricardo Machado, ambos da direcção que cessa funções.Mestre em Gestão do Desporto e chefe de divisão de desporto da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Vítor Félix foi também antigo praticante e internacional por Portugal: tomará posse a 12 de Dezembro.Para já, são conhecidos apenas três dos presumíveis cinco/sete elementos da direção, sendo que os que faltam definir devem ser divulgados no sábado.Licenciado em Ciências do Desporto e Educação Física e Mestre em Treino Desportivo, o professor e antigo internacional Ricardo Machado, que integrava os atuais corpos sociais há um ano, será responsável pelo alto rendimento, projecto olímpico e selecções nacionais.O engenheiro civil José Carlos Sousa, que acompanhava Mário Santos desde o ciclo Londres2012, vai assumir a gestão administrativa e financeira e continuará o máximo responsável pela especialidade de maratona, na qual foi campeão do Mundo e conquistou outras medalhas em Europeus, Mundiais e Taças do Mundo.A equipa terá como principal desafio manter uma gestão de sucesso, traduzida em 72 medalhas (17 de ouro, 25 de prata e 30 de bronze) só entre Europeus e Mundiais, com muitas outras em Taças do Mundo.Em termos organizativos, tem a exigente missão de organizar em 2014 os Europeus de canoagem de mar e em 2015 os Mundiais sub-23 e júnior de velocidade, ano em que também promove uma das três etapas da Taça do Mundo desta especialidade olímpica.Fernando Paulo Ferreira será presidente do conselho de disciplina, o outro órgão demissionário e que, por isso, também vai a eleições, tal como a direcção. Mário Santos decidiu sair da federação alegando “motivos pessoais e profissionais”, que já o levaram, inclusivamente, a formalizar a saída da vice-presidência do Comité Olímpico de Portugal (COP) e chefia de Missão ao Rio2016.

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