Onde eu me fui meter...

O novo presidente da Fundação do Museu Nacional Ferroviário diz que o futuro do equipamento está dependente da vinda de dinheiro fresco, da parte do Estado, da União Europeia e de empresas privadas. Um discurso contundente que não encontra eco na expressão de Carlos Frazão. A objectiva do Cavaleiro Andante apanhou-o nestes preparos. Como a dizer – E agora, onde é que eu me fui meter?

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