No livro que escreveu e foi apresentado sexta-feira ao fim da tarde o Presidente da Câmara da Golegã, José Veiga Maltez, conta que um dia o seu pai, o médico José Silva Maltez, recebeu no consultório alguém que lhe pediu um atestado médico, não por estar doente, mas por não lhe apetecer trabalhar.O atestado foi passado mas o falso doente só se apercebeu do conteúdo mais tarde quando foi ao notário reconhecer a assinatura do doutor. Ali ele declarava “por sua honra” que o senhor (nome do cliente) “não se encontra doente, não lhe apetecendo ir trabalhar”, terminando com a fórmula habitual “Por ser verdade e me ter sido solicitado, passei o presente atestado que dato e assino. Outros tempos…
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