Deu para a poesia ao presidente da Câmara de Ourém, Paulo Fonseca (PS), que recentemente se saiu com esta tirada: “Há uma rica e suculenta história dos pastorinhos no concelho de Ourém e é importante que consigamos alargar a permanência dos turistas cá”. Uma metáfora gastronómica que talvez peque por exagero. Se a história dos pastorinhos é suculenta, então que dizer da história da sopa de pedra, que não tem pastorinhos mas, em contrapartida, até mete um frade ao barulho? Será uma história farta-brutos?