Não há dois sem três!

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CAVALEIRO ANDANTE

Ana Elias emocionou-se ao tocar no carrilhão itinerante em Constância uma peça de homenagem a Pawel Adamowicz.

Ana Elias emocionou-se ao tocar no carrilhão itinerante em Constância uma peça de homenagem a Pawel Adamowicz, presidente da cidade polaca de Gdansk, assassinado em Janeiro e que era um grande apoiante da arte do carrilhão, tendo adquirido para a sua cidade três desses instrumentos. O pai de Sara, Alberto Elias, não querendo parecer insensível ao momento, lá disse ao Cavaleiro Andante que esse não era um feito extraordinário no ranking do amor à arte, uma vez que ele próprio, que “não é ninguém”, já conseguiu dar ao mundo dois carrilhões (o itinerante LVSITANVS e o da Igreja dos Pastorinhos, em Alverca). E já tem um terceiro debaixo de olho...

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