Economia | 06-11-2013 11:14

Estudo de Impacte Ambiental da fábrica de cal da Maxieira em consulta pública

O Estudo de Impacte Ambiental relativo à construção de uma fábrica de cal na Maxieira, nas proximidades de Fátima, não detecta consequências negativas relevantes decorrentes da instalação dessa unidade industrial, considerando, por outro lado, o projecto muito positivo do ponto de vista socio-económico devido à criação de postos de trabalho e ao desenvolvimento de actividades económicas daí decorrentes.As conclusões do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) encontram-se em fase de consulta pública podendo a documentação ser consultada na Câmara Municipal de Ourém, na sede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, em Lisboa, ou nas instalações da Agência Portuguesa do Ambiente, na Amadora, até 14 de Novembro. O resumo não técnico do EIA pode ainda ser consultado na Junta de Freguesia de Fátima ou na Internet, em www.ccdr-lvt.pt.A fábrica de cal da Maxieira é um projecto da empresa Microlime, Produtos de Cal e Derivados, com sede no concelho do Seixal. A escolha da zona de Fátima para instalação da fábrica de cal deve-se à abundância de matéria-prima, às boas acessibilidades rodoviárias que permitem um fácil escoamento do produto, à existência de rede de gás natural e à proximidade à região da grande Lisboa, onde se encontram os principais consumidores de cal.Após terem sido estudadas várias localizações, a Microlime optou pela construção da fábrica junto à pedreira do Serrado das Oliveirinhas, cuja ampliação também foi objecto de Estudo de Impacte Ambiental, encontrando-se esse processo igualmente em consulta pública e disponível nos locais acima referidos até 12 de Novembro.A fábrica ficará situada a cerca de um quilómetro da Maxieira, localidade mais próxima, e a sensivelmente seis quilómetros da cidade de Fátima.

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