Azambuja debateu desenvolvimento económico
Limitações e potencialidades do concelho discutidos no encontro.
As condicionantes ao desenvolvimento económico da Azambuja e as vantagens que lhe permitirão expandir-se foram discutidas numa conferência que juntou autarcas e empreendedores, professores e empresários no auditório do Centro Social e Paroquial da Azambuja. O financiamento ao investimento foi um dos tópicos centrais da discussão dividida em dois painéis e foram vários os contactos trocados entre empresários e investidores durante a conferência.
Um dos exemplos de como o apoio financeiro, principalmente da parte do Governo, da União Europeia e da Câmara Municipal da Azambuja podem ser determinantes para a fixação de empresas no concelho é o da Biosurfit. A empresa da área dos materiais para análises clínicas e biotecnologia foi fundada por João Fonseca Garcia, natural da Azambuja, e até agora tem tido a fábrica em Lisboa, mas graças aos apoios estatais, europeus e municipais vai ser construída uma ainda maior no Bairro da Ónia, na Azambuja.
“Não há desenvolvimento sem investimento e não há investimento sem financiamento”, defendeu por seu lado Francisco João Silva, presidente da Caixa Agrícola da Azambuja, naquela que foi uma das principais conclusões do encontro “Jornadas do Investimento: Oportunidade Azambuja” que reuniu perto de 150 pessoas no auditório do Centro Social e Paroquial da Azambuja, incluindo o presidente do município, Luís de Sousa, outros membros da câmara e vários oradores e convidados que discutiram as potencialidades de investimento e desenvolvimento de Azambuja para que esta seja vista “como um concelho com história, que vive bem o presente e prepara o futuro”, defendeu Luís de Sousa.
* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.