Economia | 14-10-2018 07:35
Turismo equestre não quer ser visto como um parente pobre
Ceia de Silva e Veiga Maltez garantem que começou um novo ciclo para o Turismo Equestre
Congresso internacional do sector decorreu na Golegã nos dias 5 e 6 de Outubro.
O turismo equestre não deve ser visto como um parente pobre do turismo em Portugal mas sim com respeito, consideração e como aposta de futuro. É por isso também que o Congresso Internacional de Turismo Equestre, que decorreu na Golegã nos dias 5 e 6 de Outubro, deve ser visto como um virar de um ciclo. A opinião é de José Veiga Maltez, presidente da Câmara da Golegã e também da Associação Nacional de Turismo Equestre (ANTE), entidade que organizou o evento que juntou mais de 150 participantes de vários países entre operadores, agentes turísticos e ‘opinion makers’.
Notícia desenvolvida na edição em papel já nas bancas
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