Política | 05-01-2013 08:51

Discussão entre vereadores do PS na Câmara de Tomar por causa do orçamento

A aprovação do Orçamento e Grandes Opções do Plano 2013 para Tomar, conseguida na sessão da assembleia municipal de 28 de Dezembro graças à ausência de alguns presidentes de junta da oposição, gerou alguma controvérsia na primeira reunião do executivo camarário deste ano. Recorde-se que o documento foi remetido para assembleia municipal graças à abstenção do vereador socialista José Vitorino, que viabilizou o mesmo. O vereador do Partido Socialista (PS) Luís Ferreira disse” que “acabaram-se as desculpas” para o executivo do PSD “para a ausência de trabalho e desenvolvimento do concelho”.Sublinhando que estava a falar em nome do partido, Luís Ferreira destacou que “a posição do PS é só uma contra” mas estas palavras geraram uma reacção efusiva de José Vitorino que relembrou que o seu voto também era o voto do partido pelo qual foi eleito. “Todos sabemos que Luís Ferreira se apresenta aqui a dizer que as suas declarações são as do PS e tenho tido alguma tolerância sobre isso mas há que esclarecer que o meu voto também é do PS e eu abstive-me no orçamento. E fi-lo porque entendi que há a necessidade de termos uma autarquia que se esconde atrás do facto de não ter orçamento”, disse. Numa intervenção posterior, ainda em relação à aprovação do orçamento em sessão de assembleia municipal, os “Independentes por Tomar” classificaram-na como “um degradante espectáculo para os eleitos em primeira instância, para os tomarenses em particular e para a democracia em geral”.

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