Política | 08-03-2018 14:30

Câmara de Torres Novas pressionada a comprar antigas oficinas dos Lourenços

Banco ficou com espaços onde autarquia tinha contrato de comodato e pede rendas de 173 mil euros.

A pressão do Banco Comercial Português (BCP) que moveu uma acção judicial contra a Câmara de Torres Novas por ocupação “abusiva e ilegítima” dos imóveis e terrenos da antiga oficina dos Lourenços, está a empurrar o município para a compra dos prédios. O BCP pede em tribunal que o município lhe pague cerca de 173 mil euros, correspondentes a rendas dos espaços desde 2013, quando o banco adquiriu os espaços dos quais a autarquia tem um contrato de comodato assinado há 14 anos com os antigos proprietários.


O tribunal deu um prazo até dia 14 para as partes chegarem a acordo, evitando-se o julgamento. O presidente do município diz a O MIRANTE que está a negociar uma solução com o banco que passa pela compra. Pedro Ferreira (PS) revela que já foram feitas avaliações das antigas e degradadas oficinas e dos terrenos, na zona da Várzea de Mesiões, salientando que os espaços são do interesse da autarquia, uma vez que podem servir para fins culturais ou de equipamentos para a população, além de poderem permitir o alargamento do cemitério da cidade.

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