Um empresário português, emigrado nos Estados Unidos, comprou a estação de caminho de ferro da Curalha, na região do Tâmega, e está a tranformá-la em Museu Ferroviário, sem dinheiro do Orçamento de Estado nem apoios do Ministério da Cultura. José Morais, assim se chama o homem, tem 51 anos e o Cavaleiro Andante não percebe porque é que o presidente da Câmara do Entroncamento não o convidou para director do Museu Nacional Ferroviário, tendo optado por um ex-vereador da câmara, o senhor Carlos Silva, que durante o tempo em que foi responsável político pelo museu, não o vez avançar nem um milímetro. Ele há cada escolho...perdão, escolha!!