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Confusão à porta da Rodoviária

Há já algum tempo li em O MIRANTE, que não era justo os imigrantes estarem sujeitos a todas as intempéries, junto da P.S.P.. Bom reparo, embora não tenha surtido qualquer efeito pois eles lá continuam à chuva e ao vento.Como se isto não bastasse são agora também os passageiros da Rodoviária nas carreiras urbanas a sofrer do mesmo mal. E porquê? Porque demarcaram à entrada da garagem, a tinta amarela, o espaço para dois autocarros poderem parar para receber e descarregar passageiros. A perguntas que se colocam de imediato são estas: se a mínima distancia a que podemos parar ou estacionar um veículo automóvel de uma passadeira é de 5 metros, porque é que os autocarros estão mesmo em cima dela? E porque é que os autocarros, que sempre couberam na garagem, agora já lá não cabem?Com os dois autocarros ali parados os automobilistas ficam sem visibilidade para mais de meia passadeira. Se houver um acidente a quem se devem pedir responsabilidades? Onde está a placa que indica a proximidade de passadeira? Quem é que, sem pesar nem medir as consequências, aprovou tal postura?Mas há mais. Quando os dois autocarros estão estacionados, se calha alguém com um furgão parar paralelamente, para carregar ou descarregar os despachos, fica a Avenida entupida. Quem é que me pode explicar porque é que em frente à SOPASAL ou da farmácia se pode estacionar, e em frente à Rodoviária não? – Será aversão aos automóveis? Será que a garagem encolheu? Ou será que os autocarros engordaram? Há-de haver uma razão. Mário Avelino Rodrigues – Santarém

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