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A questão da Variante à EN3

No decorrer da segunda sessão do “Debater Santarém” no passado dia 5 de Dezembro, levado a efeito pelo Movimento de Cidadãos 21, a questão da construção da variante à Estrada Nacional 3 (EN3), na Portela das Padeiras, com a indispensável ligação aos nós de acesso à Auto Estrada do Norte e ponte Salgueiro Maia, respectivamente, foi colocada por um orador convidado e antigo vereador na Câmara Municipal de Santarém, pelo PSD.O que estava em causa era o plano viário do planalto da cidade de Santarém e as suas acessibilidades.Segundo o que foi referido, é prioritária a construção da variante exterior de Santarém, porque estudos já realizados apontam para que a circular urbana D.Luís (antiga Rua O ) entre em saturação.Já é visível há algum tempo, no pavimento da circular urbana, zonas de abatimento e de grande desgaste a necessitar de reparação urgente, resultante de volumes de tráfego significativos.Para nós cidadãos, utentes da circular urbana D.Luís, não entendemos a demora para a reposição do pavimento em condições normais, tanto mais que a gestão desta via rodoviária deixou de pertencer ao Município de Santarém e foi transferida para a responsabilidade do Ministério do Equipamento Social / Obras Públicas.Se a construção do lanço da Auto Estrada A 13, nos concelhos de Almeirim, Salvaterra de Magos e de Benavente, se prevê para 2004, como também foi referido no debate, é impensável que a construção da Variante à EN 3 não avance também, com o mesmo calendário.Os cidadãos de Santarém, o Município e o Governo Cívil, não podem esperar mais tempo e têm que exigir das entidades oficiais medidas adequadas, para a reparação urgente de pavimentos e construção da variante da EN 3 .João Castro - Santarém(texto enviado através de correio electrónico)

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