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Cartaxo acredita no nó de acesso à A1

O presidente da Câmara Municipal do Cartaxo está “moderadamente optimista” quanto à possibilidade de construção de um nó directo de acesso à auto-estrada do Norte no concelho. Após ter reunido, segunda-feira, com o ministro das Obras Públicas, Paulo Caldas (PS) disse ter ficado “francamente agradado” com a postura de “abertura e diálogo” de Carmona Rodrigues, que, afirmou, revelou “ser conhecedor do dossier”.

O autarca considera ter agora “armas para negociar” com o Conselho de Administração da Brisa, com o qual tem uma reunião agendada para esta quinta-feira, já que recebeu do ministro a garantia de que haverá um parecer político favorável à construção do nó se a empresa aceitar a sua rentabilidade.Paulo Caldas reafirmou a Carmona Rodrigues a proposta de repartição dos custos entre as três entidades.Segundo disse à Lusa, os estudos de tráfego mandados fazer pela autarquia e pela própria Brisa apontam para um desenvolvimento positivo, pelo que acredita que a empresa acabará por aceitar construir o nó de acesso junto à estrada nacional 114-2, servindo os concelhos do Cartaxo, Santarém e Rio Maior, durante as obras de alargamento para três faixas da A1 entre Aveiras e Santarém.Na reunião de segunda-feira, Paulo Caldas abordou ainda com o ministro a situação da ponte D. Amélia, que liga Porto de Muge (Cartaxo) a Muge (Salvaterra de Magos), cuja segurança da estrutura (adaptada da ferrovia para a rodovia) preocupa os autarcas dos dois concelhos.Por outro lado, o ministro garantiu que a variante à estrada nacional 3, que ligará o Cartaxo a Santarém, numa extensão de 12,5 quilómetros, “a ser feita, será de uma só vez”.O MIRANTE/Lusa

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