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Aos papéis

Aos papéis

O Entroncamento, como a grande maioria dos concelhos do país, tem os seus juízes sociais, um grupo de cidadãos de reconhecida idoneidade chamado a pronunciar-se sobre alguns processos que envolvem menores, nomeadamente sobre a lei tutelar e a protecção de menores. O problema é que o executivo da Câmara do Entroncamento tomou conhecimento de quem eram os juizes sociais do concelho através do Diário da República e ninguém sabe onde pára o ofício em que eram indicados os nomes daqueles cidadãos respeitados e respeitáveis. Nem sequer se conhece o paradeiro da acta da reunião em que os seus nomes foram aprovados, ainda na vigência do anterior executivo.Para deslindar o caso parece que é preciso pedir à Imprensa Nacional uma cópia do tal ofício ou contratar um detective particular. Porque a Câmara do Entroncamento já tornou público que não sabe onde param os seus papéis. Para cúmulo, há juizes sociais que já ultrapassaram o prazo de validade. Segundo a legislação, só podem ser juizes sociais os cidadãos com idades compreendidas entre os 25 e os 65 anos, entre outros requisitos. E com o tempo que passou, na lista divulgada no Diário da República alguns dos jurados já apagaram as 65 velinhas.
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