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Silva Lopes explicou candidatura em Santarém

O conceituado economista José da Silva Lopes esteve na quinta-feira, 23 de Outubro, na Escola Superior de Gestão de Santarém (ESGS), a apresentar aos trabalhadores das agências bancárias do Montepio Geral (MG) no distrito o programa eleitoral de candidatura da lista A, que encabeça, à presidência do Conselho de Administração daquela instituição, as eleições realizam-se a 19 de Dezembro.Com o lema “Continuar, consolidar, adaptar, desenvolver”, o ex-ministro das Finanças pretende dar continuidade e reforçar o trabalho da anterior administração, liderada por António Costa Leal, que também integra a lista como candidato à Mesa da Assembleia Geral. O padre Vítor Melícias está indigitado para liderar o Conselho Fiscal, enquanto Manuel Jacinto Nunes irá presidir ao Conselho Geral, em caso de vitória da lista A. Silva Lopes aponta como prioritário caso seja eleito “o aumento do envolvimento dos associados com a Associação Mutualista”, uma instituição particular de solidariedade social. Um modelo de concessão de lares para a terceira idade, ligado à actividade de seguros, pensões complementares de segurança social e novas modalidades,na área da saúde, são projectos a desenvolver. “Na vertente de caixa económica, vamos reforçar a gestão dos clientes, o controlo de riscos e apostar na maior coordenação das várias entidades do grupo MG”, afirmou. O economista confia na consolidação e crescimento do MG, socorrendo-se dos dados referentes à evolução do banco, nos últimos 13 anos. “O melhor indicador de confiança no futuro são os 5,6 por cento de quota de mercado do MG, face aos 2,4 por cento registados em 1990”, salientou. Em cerca de 13 anos, o MG passou de 19 mil para cerca de 250 mil associados, sendo a maior associação mutualista do país. O banco possui 300 balcões espalhados pelo país, em vez dos 37 de 1990, e o número de empregados ascende a 2900, o triplo de há treze anos. Caso seja eleito, Silva Lopes refere que é natural que reduza a sua participação pública em debates sobre economia e política, mas não deixará de dar a sua opinião quando o justifique.

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