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Apostar no que já existe

Golegã debateu fileira do cavalo com alguns avisos à navegação
Só equipamentos que criem mais valia para a região, designadamente ao nível da “fileira do cavalo”, serão aprovados pela Comissão Coordenadora de Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDRLVT). A afirmação pertence ao seu presidente, Fonseca Ferreira, e foi proferida durante a sessão de abertura do congresso “Perspectivas de desenvolvimento da fileira do cavalo no Vale do Tejo”, integrado na Feira do Cavalo, na Golegã.Fonseca Ferreira, que presidiu à sessão de abertura do encontro, considerou que o país não está em condições de viabilizar novas construções. “Não é momento para se fazerem mais estudos ou mais equipamentos. O importante é fazer render o que existe”, afirmou. E no reforço da mesma ideia, concluiu: “Não me apresentem mais estudos, nem propostas para a construção de novos equipamentos, a não ser que estejam integrados numa rede para criar mais valias”.O congresso dividiu-se em dois painéis em que o primeiro tinha por temática “Potencialidades e oportunidades da fileira do cavalo no Vale do Tejo” e contou com as intervenções de João Costa Ferreira (Coudelaria Nacional de Alter do Chão) e de João Ralão (Associação dos Criadores do Puro Sangue Lusitano), tendo como moderador Oliveira das Neves, da empresa Espaço e Desenvolvimento. A criação do cavalo tem crescido consideravelmente nos últimos anos, principalmente destinados a lazer e desporto, áreas onde o cavalo lusitano apresenta óptimas características. Por esse facto, também o número de criadores desta raça lusa acompanha o somatório dos criadores de todas as outras raças existentes.No segundo painel o tema foi “A rota do cavalo no Ribatejo digital – caso de inovação” e nele estiveram presentes António Torres (Associação de Municípios da Lezíria do Tejo), Pedro Martins (Programa Operacional Sociedade de Informação), e Anabela Paquim (Edinfor ACE). A moderação esteve a cargo de Jorge Nascimento de Rodrigues.O programa do colóquio deste encontro, em que foi distribuído o relatório final das “Potencialidades e oportunidades da fileira–cavalo no Vale do Tejo”, elaborado pela CCDRLVT, foi elogiado por Fonseca Ferreira como um exemplo de junção entre a tradição e a modernidade.O colóquio decorreu no Auditório Eng.º Ricardo de Magalhães, no Equuspolis, na passada quarta-feira, dia 5.

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