Rafael Rodrigues já deixou assentar a poeira dos primeiros dias após a sua nomeação e considera bastante positiva a receptividade da corporação, tendo já traçado três grandes objectivos. “Garantir e melhorar o socorro e seguranças das populações, construir um novo quartel para os bombeiros e consciencializar os elementos da corporação dos seus direitos e deveres, imprimindo uma nova conduta de comando”, elucidou a O MIRANTE.Questões como a definição dos horários e a distribuição e responsabilização de chefes e sub-chefes na proporção das suas categorias são outras acções a desenvolver pelo novo comandante. Para já Rafael Rodrigues vai contar com o apoio do ajudante de comando e do segundo comandante que, após a demissão de Moreira da Silva, tinham colocado os seus lugares à disposição e que, entretanto, aceitaram o convite para continuarem.Quanto às dúvidas colocadas pelo PCP acerca da sua competência, Rafael Rodrigues diz que tem experiência suficiente para ser comandante dos BMC, possuindo formação no combate a incêndios urbanos e florestais e uma pós-graduação em protecção civil.