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Adiado relatório da Câmara de Coruche sobre Monte da Barca

O relatório realizado pelo gabinete jurídico da Câmara de Coruche sobre a destruição causada no Açude do Monte da Barca, em Coruche, vai ser reavaliado. Na base da decisão está, segundo deliberou a autarquia em reunião de 5 de Maio, a falta de definição dos actos alegadamente praticados pelo proprietário dos terrenos do açude, onde está situada a zona de lazer, que podem configurar crime.Após análise do processo, a consultora jurídica da edilidade tinha proposto a atribuição de contra-ordenações ao proprietário do terreno pelo abate de árvores, realização de queimada sem autorização, destruição de assadores e as modificações introduzidas no terreno, bem como a sua notificação para a reconstrução das infra-estruturas e apurar o número de bancos e mesas destruídas.A reanálise do processo irá apurar a eventual prática de crime e consequente denúncia ao Ministério Público.Agolada de Cima pretendida para empreendimento hoteleiro Uma empresa pretende construir na herdada da Agolada de Cima, concelho de Coruche, um empreendimento turistico-hoteleiro de grande dimensão. A proposta foi enviada à Câmara de Coruche, que deliberou nomear um arquitecto da autarquia para, em conjunto com a restante equipa do projecto e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CDDRLVT), conhecer mais sobre as valências com a apresentação de um plano de pormenor do projecto.Segundo o presidente da Câmara de Coruche, a empresa pretende construir uma unidade hoteleira e um campo de golfe, numa aposta no turismo rural e de lazer.A herdade da Agolada de Cima tem uma extensão de cerca de 900 hectares, apresentando-se o projecto apenas em relação a uma parte, sendo a restante área composta por montado de sobro e pelas reservas agrícola e ecológica nacionais.

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