uma parceria com o Jornal Expresso

Edição Diária >

Edição Semanal >

Assine O Mirante e receba o jornal em casa
31 anos do jornal o Mirante

Executivo de Azambuja visita Maçussa

A maioria socialista na Câmara de Azambuja realizou, quinta-feira, uma visita à freguesia da Maçussa, no âmbito das visitas descentralizadas às principais obras das freguesias do concelho.Recebidos pela presidente da junta de freguesia local, Maria José Ponte, Joaquim Ramos, Luís de Sousa, José Manuel Pratas e Marco Leal começaram por visitar a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) da Maçussa.Uma infra-estrutura que está a funcionar desde Maio deste ano, que serve apenas a freguesia e que se encontra a funcionar ainda a 15 por cento da sua capacidade, para uma população de cerca de 600 habitantes. O projecto teve uma participação de 30 mil euros por parte da autarquia de Azambuja, sendo maioritariamente suportado pela empresa inter-municipal Águas do Oeste.A visita seguiu para a estrada das Mosqueireiras, um trajecto de quase um quilómetro em terra batida e cheio de buracos, no meio de propriedades agrícolas, que liga a localidade de Carvalho à Maçussa. E que irá servir de atalho e evitar um percurso maior para se chegar à sede de freguesia.A Fonte do Mergulho foi o local seguinte, onde Maria José Ponte, pediu ao executivo municipal apoio para requalificar a zona e evitar que os esgotos domésticos e pluviais corram para uma linha de água. Seguiu-se a deslocação à estrada do Atravessado, de acesso à freguesia pelo lado de Vale da Pinta (Cartaxo), onde se viu em que ponto está a construção das valetas. A ronda terminou no parque desportivo e de lazer, com um almoço de febras e sardinhas na brasa. Para a autarca da Maçussa há ainda bastante por fazer na freguesia com algumas situações mais prementes. É o caso da revisão do Plano Director Municipal (PDM) que, para Maria José Ponte, é actualmente um obstáculo ao desenvolvimento da freguesia. “Grande parte dos terrenos está abrangido pelas reservas agrícola e ecológica nacionais e as famílias que querem fazer casa estão impedidas. Depois ainda existe a regra dos três por cento que só serve quem disponha de um terreno suficientemente grande para que essa percentagem dê para construir uma casa”, elucidou. Outra prioridade é a construção de calçadas na rua principal da freguesia que se encontram degradadas, assim como a construção de balneários no parque desportivo e de lazer.

Mais Notícias

    A carregar...