Ao Director de O MIRANTE este seu leitor pede desculpa de querer manifestar o seu direito à indignação. Por vezes parece repetitivo, mas este executivo da Câmara Municipal de Santarém, parece querer esquecer-se das críticas feitas à gestão anterior, quando tem demonstrado uma atitude de laxismo e inoperância na solução de pequenos problemas, como tivemos oportunidade de referir na edição de O MIRANTE de 2004.06.17. Não cremos que os eleitos, ou responsáveis não leiam este prestigiado semanário.1-Ninguém vê que a placa indicativa da direcção da A 1, existente na rotunda do Presídio, se encontra virada ao contrário há mais de 15 dias?2- Ao abrir ao trânsito parte da rua Serpa Pinto para saída do trânsito pelo Largo do Seminário, onde até já é permitido estacionar, esqueceram-se de colocar um sinal vertical de Stop dando prioridade a quem circule na EN 114 pela rua Cidade da Covilhã?Parece que os automobilistas que circulam pelas ruas desta cidade são obrigados a advinhar quem tem prioridade. Todos sabemos que a um sinal de indicação de estrada com prioridade deverá corresponder sempre na(s) outra(s) via(s), um sinal de indicação contrária. A Autarquia não sabe?3- Continua também a não ser preocupação da Autarquia a indicação da direcção sul Coruche-Évora pela ponte Salgueiro Maia, assim como a indicação da A 15 Caldas da Rainha-Rio Maior na direcção norte?4- A propósito de informação, não é intolerável que os estabelecimentos existentes numa praceta sejam obrigados, há vários anos, a utilizar uma identificação de recurso ? Praceta Augusto Brás Ruivo, Traseiras, cuja palavra poderá ter várias interpretações e confusões? Recorde-se que esta justa pretensão dos comerciantes, de um nome para a praceta, foi promessa, até da oposição, aquando das eleições autárquicas.Será mais prioritário a proliferação de placas com a indicação dos limites das freguesias?Aguarda-se uma resposta, através das páginas deste Semanário, de quem de direito, a estas questões. Silvino Domingos (ACA-M) - Santarém