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José Coêlho expõe em Paris

José Coêlho expõe em Paris

Escultor de Riachos mais uma vez em França
“Hermetalgias - Sublimação do Real” é o título da exposição de esculturas em aço inox que o artista José Coêlho vai apresentar na Galeria Art Présent, em Paris, de 2 a 29 de Outubro.“Dança do Mar”, “Canto a Eurídice”, “Melodia do Vento” e uma série de “Guerreiros” contam-se entre as esculturas metálicas que o artista de Riachos vai dar a conhecer na capital francesa, onde expõe pela sexta vez, depois de mostras realizadas nos anos de 1999, 2000 e 2001.Galardoado com o Prémio Gustavo Cordeiro Ramos 2003 da Academia Nacional de Belas Artes pela sua escultura “Homenagem e Memória”, executada em aço inox e cobre, o artista plástico já antes fora agraciado pelo seu trabalho, caso de um primeiro lugar obtido na Semana da Pedra em Alcanena (1989) e outro no Fórum Santarém (1995).José Coêlho, que tem marcado presença em inúmeros simpósios e encontros de escultura, participou em mais de 50 mostras individuais e colectivas e foi seleccionado para integrar a exposição “Cem Anos, Cem Artistas”, realizada pelo centenário da Sociedade Nacional de Belas Artes (2001).Criador de mais de dezena e meia de obras de espaço público, são da sua autoria o monumento de homenagem ao operário siderúrgico, no Seixal, uma escultura de homenagem ao povo de Pintainhos, em Torres Novas, e outra à população de Arripiado, na Chamusca.O escultor também ilustrou, com duzentas aguadas, uma edição de “Os Lusíadas”, lançou um livro de escultura e poesia intitulado “O Sonho do Guerreiro” e a brochura “Retratos para uma Ilustração Camoniana”, com um texto sobre Camões e fotos de esculturas suas.O artista, que apresentou os seus trabalhos nos pavilhões da Nicarágua e Costa Rica durante a Expo’98, tem esculturas na mostra “Memórias da Expo”, em Lisboa, no Museu Martins Correia, na Golegã, e noutros museus e galerias nacionais e estrangeiros.Tendo afirmado à Lusa que aproveita o seu tempo o mais possível para a arte e que divulga as esculturas “sempre como se fosse pela primeira vez”, José Coêlho trabalha com insistência materiais como o ferro, a madeira e o aço inox.Ainda este ano terá uma peça escultórica em exibição na V Bienal de Arte da Marinha Grande, que decorre de 9 a 31 de Outubro, enquanto, até 29 de Novembro, pode ser apreciada, na zona ribeirinha de Constância, onde o Tejo o Zêzere se unem, a instalação de esculturas “Constância de Confluências”, também da sua autoria.Lusa
José Coêlho expõe em Paris

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