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Maternidade do Médio Tejo renovada

Maternidade do Médio Tejo renovada

Unidade modelar inaugurada pelo ministro da Saúde em Abrantes

A renovada maternidade do hospital de Abrantes é uma unidade modelar recheada de novos equipamentos. As parturientes e bebés do Médio Tejo vão contar com tecnologia de ponta e melhor assistência. Um investimento de 2 milhões de euros que o ministro da Saúde visitou.

Numa sala, o écran do computador indica o evoluir da situação e o sofrimento de parturientes e fetos. Este é apenas um dos modernos e sofisticados equipamentos que compõem a nova maternidade do Centro Hospitalar do Médio Tejo, situada no quinto piso do hospital de Abrantes. A maternidade foi inaugurada na quarta-feira, 24 de Novembro, pelo ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira. Com capacidade para 30 camas, cinco quartos individuais de dilatação e duas camas de ventilação para reanimação de recém-nascidos, a nova maternidade de Abrantes dispõe “das melhores condições técnicas e humanas, com capacidade para servir os 240 mil habitantes da região”.A remodelação da maternidade custou cerca de 2,080 milhões de euros, financiada em 25 por cento por verbas do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) e 75 por cento por fundos europeus. Os quartos individuais de dilatação, que permitem a presença do pai da criança, ou de outro acompanhante indicado pela mãe e o bloco cirúrgico próprio que possibilita que as cesarianas sejam feitas sem necessidade de deslocação para o bloco cirúrgico central são aspectos realçados pelos administradores e clínicos do CHMT. Tal como a monitorização das grávidas em trabalho de parto e o elevado nível tecnológico no sector de reanimação/ventilação. Para breve está prevista a progressiva introdução da analgesia do trabalho de parto, o vulgarmente denominado parto sem dor.É ainda realçada a qualidade dos quartos e o sistema de entrada de visitas de forma a manter a privacidade das utentes.Segundo as previsões, a maternidade irá assegurar 1.250 partos durante o ano em curso, e dentro de três anos mais quinhentos nascimentos anuais. “A maternidade é uma aposta forte e decidida na modernização e na satisfação das cerca de 2.200 mulheres que anualmente dão à luz na área de influência do Médio Tejo e também de Vila do Rei, Gavião e Ponte de Sôr”, esclareceu Joaquim Esperancinha, presidente do conselho de administração do CHMT
Maternidade do Médio Tejo renovada

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