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Auto-estrada chegou à lezíria

Auto-estrada chegou à lezíria

Troço da A13, entre Almeirim e Santo Estêvão, já está a funcionar

A Auto-Estrada 13, que abriu ao trânsito terça-feira, vai melhorar a circulação na Sub-Região da Lezíria do Tejo e permite a ligação rápida ao sul do país sem passar pela Grande Lisboa.

A Lezíria do Tejo tem um novo acesso que vai melhorar as condições de circulação na região e permitir um acesso mais rápido ao sul do país. O troço da Auto-Estrada 13, entre Almeirim e Santo Estêvão (Benavente), foi inaugurado terça-feira, 1 de Fevereiro, pelo primeiro-ministro Pedro Santana Lopes. O troço agora inaugurado tem uma extensão de 50 quilómetros, a que se juntam os 29 que já estavam abertos ao tráfego entre Santo Estêvão e Marateca. No total, esta ligação custou 240 milhões de euros, que serão pagos ao longo dos anos com o valor das portagens que é de 5,95 euros para toda a sua extensão nos veículos de classe 1. Na Marateca, a A13 permite a ligação à A2 para o Algarve e à A6 para Elvas. Para além disso serve como alternativa à Auto-Estrada 1 (Lisboa Porto) e à congestionada Estrada Nacional 118 (Benavente-Almeirim). O vice-presidente das Estradas de Portugal, António Pinelo, salientou o facto da nova artéria reduzir os custos dos transportes e permitir uma maior segurança na travessia desta zona da Lezíria. Evidenciando o cumprimento de prazos e do orçamento, o presidente do conselho de administração da Brisa - Auto Estradas de Portugal, Vasco Mello, classificou a A13 como uma auto-estrada com “relevância estratégica”. E especificou que a A13 tem um “papel determinante para os transportes” na região, com importância a nível local, regional e nacional. Esta nova auto-estrada tem a grande vantagem de evitar aos condutores, que queriam seguir para sul e circulavam pela A1, a obrigatoriedade de passar pela área metropolitana de Lisboa. Por isso o primeiro-ministro, que fez os convidados para a inauguração esperarem mais de uma hora, disse que a obra é “fundamental para o desenvolvimento”. Pedro Santana Lopes disse acreditar que a A13 vai tornar a sub-região da Lezíria “mais atractiva” e permitir fixar a população.
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