O Qui Tó e a botija de gás
No livro “Contos Semibreves”, escrito pelo presidente da Câmara de Azambuja, Joaquim António Ramos discorre sobre as memórias da terra. Durante o lançamento da obra, no sábado à tarde, um munícipe quis partilhar algumas aventuras da juventude do autarca. António Domingos, trabalhava na loja da D. Maria da Luz, onde se vendia carvão, gás e artigos de pesca. O menino Qui Tó, “pés cruzados em cima da mesa tipo faroeste”, e o irmão ficaram um dia a zelar pelo estabelecimento. António Domingos foi fazer entregas e quando regressou faltava uma botija de gás. Quando D. Maria da Luz deu pela falta quem pagou foi o funcionário que andou um mês a carregar botijas para pagar a dívida. Joaquim Ramos corou e garantiu não ter nada a ver com o sucedido. Quem diria que António Domingos se iria vingar de forma tão airosa!!
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