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“Vizinhos dos bares querem menos barulho na rua”

Em relação ao artigo publicado na pág. 13 da última edição de O MIRANTE motivado pelo abaixo-assinado dos moradores do Casal do Provedor, onde se situa o bar Kabab, vimos solicitar a publicação do seguinte:Tivemos conhecimento, através da Comunicação Social, de informações contraditórias veiculadas pelo Vice-Presidente da Câmara Municipal de Santarém, Sr. Manuel Afonso, e pelo Vereador Eng. Joaquim Neto (este último em declarações à “Antena 1), relativamente a hipotéticas medidas que aquela autarquia poderá tomar.Recorrendo à estratégia de demissão das responsabilidades públicas, para o senhor Manuel Afonso tudo se resolve com a adopção de medidas “pedagógicas” de “sensibilização” dos utentes do bar. Quanto ao senhor Joaquim Neto terá afirmado que a C.M.S. irá exigir a insonorização das instalações onde está instalado o bar. Então e todo o exterior que funciona como prolongamento obrigatório perante a exígua capacidade do bar? Como vai a Câmara resolver os continuados desacatos e a criminalidade decorrentes da sua localização? Atirando para cima da P.S.P.?Ninguém contesta o direito da Juventude usufruir de espaços para a sua diversão, e se isso não acontece é por falta de imaginação e de eficácia dos responsáveis políticos que não saberão rentabilizar essa eventual mais-valia, através do incentivo à criação de espaços de qualidade fora das zonas habitacionais como, por exemplo, a Zona Industrial de Santarém; as vastas instalações dos armazéns desactivados localizados frente à estação da C.P.; ou o CNEMA. Este último espaço com vocação privilegiada para a realização de eventos.Pergunta-se: Não há uma lei que regulamenta o ruído? Não há uma lei que regulamenta os desacatos na via pública? As leis não existem para ser cumpridas? Ou serão meras sugestões? Que verdadeiros interesses estarão por detrás de tudo isto? Os cidadãos que vivem nas imediações do bar têm direitos que têm que ser respeitados. Como tal, os deveres têm que ser assumidos e quando as pessoas não praticam o respeito pelos outros, só há uma solução: a repressão.Glória Russo, Angela Oliveira e outros (em nome dos signatários do abaixo-assinado)

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