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Sérgio Vaz - 24 Anos - Assentiz

Cromos

Sérgio Vaz é um jogador jovem mas com uma grande maturidade. Oriundo das camadas jovens do União de Tomar, iniciou a sua carreira de sénior no Assentis, regressando depois já como sénior ao União de Tomar, então na terceira divisão. No início desta época regressou ao Assentis, onde se impôs como jogador e como homem, conquistando o lugar de capitão de equipa e de titular indiscutível.

Uma entrada mais dura sobre um adversário coloca-o em sentido?Por mim não tenho por hábito intimidar o adversário. Prefiro jogar na raça e mostrar-lhe que estou ali para lutar pela vitória. Faço tudo para vencer essa luta, mas sempre de uma forma leal. Fico sempre satisfeito quando no final, depois de uma boa peleja, saio do campo cumprimentando o adversário e ele retribui.É do tipo brincalhão no balneário?Sou muito brincalhão. Mas no nosso balneário há vários brincalhões. Não é raro ir à internet buscar caricaturas que depois adaptamos a cada um. Eu estou sempre na primeira linha.Um bom balneário é fundamental?É vital para todos os clubes. Se o grupo de trabalho não puxar todo para o mesmo lado, se os jogadores não se ampararem uns aos outros, nos bons e nos maus momentos, não há clube que resista. No nosso caso aqui em Assentis vive-se um ambiente extraordinário, é o melhor balneário de todos por onde passei.Reage às provocações do público?Não sou de ferro. Tento passar ao lado, mas já tem acontecido reagir e retribuir da mesma moeda. Algumas pessoas também têm que ouvir daquilo que não gostam. Contudo nunca tive problemas com o público.Como é a sua relação com os árbitros? Protesta muito? É do melhor. Compreendo a missão do árbitro, respeito-os, e empenho-me em facilitar o seu trabalho, e nunca tive qualquer problema em os cumprimentar no final do jogo, quer na hora da vitória, quer na da derrota.Tem algum jogo de que se recorde especialmente?Recordo do jogo que disputámos na Gondemaria nesta época. Foi muito difícil, porque o nosso adversário tinha muito valor, e porque o campo era um autêntico areal, onde nos enterrávamos até ao artelho, tivemos que lutar muito, e o grupo de trabalho mostrou aí toda a sua unidade.Quando há confusão entre jogadores mete-se ao barulho?Não. Quando isso acontece uso a minha braçadeira de capitão e tento impor calma aos meus companheiros de equipa.Se o convidassem para jogar numa equipa mista aceitava?Seria uma experiência interessante. Até podia acumular as funções de jogador e massagista.

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