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Ruas, 28 ANOS, Rio Maior

CROMOS DA BOLA

Mário Ruas, lateral direito actualmente ao serviço do Rio Maior, tem 28 anos e já passou por uma dezena de clubes. Começou nas camadas jovens do União de Santarém, esteve na Académica de Santarém mas voltou ao clube de origem, onde fez a transição para sénior. Nos anos seguintes jogou no Alcanenense, Elvas, Oriental, Pombal, Barreirense, Naval, Fátima e agora vai na segunda época no Rio Maior.

A pré-época é a fase mais complicada da época?Talvez seja a mais complicada mas também é a mais importante. É a base para todo o trabalho que vamos fazer ao longo do ano.Costuma ter cuidados com o físico durante as férias?Os clubes normalmente dão-nos planos de trabalho para fazermos durante as férias. Nas últimas duas ou três semanas tenho sempre mais cuidado com a alimentação. Não costumo participar nos torneios de futsal porque tenho sempre receio de me lesionar.Já jogou na Naval, na Liga de Honra. Ainda sonha chegar à Superliga?Sou um jogador ambicioso e tenho sempre essa esperança. Mas também sei que já estou mais perto dos 30 do que dos 20 e por isso é um objectivo mais comedido. Queria jogar na II Liga e isso já consegui.Quais foram os melhores e os piores momentos da sua carreira?O pior momento foi sem dúvida os 18 meses em que estive lesionado. Em dez meses foi operado três vezes ao joelho. Bons momentos tive muitos felizmente mas lembro-me de dois jogos. Um quando estava no Oriental e joguei contra o Nacional. Marquei o golo da vitória e fiquei muito contente e a época passada fiz um golo ao Maia, Para a Taça, que também me deixou muito satisfeito, apesar de termos sido eliminados no último minuto do prolongamento.É um jogador brincalhão no balneário?Sou brincalhão e gosto que brinquem comigo. Um bom espírito de grupo é fundamental para um bom balneário.Qual é a sua relação com os árbitros?Tenho muito respeito pelos árbitros, apesar de alguns deles não respeitarem os jogadores. O pior momento foi num jogo no Fátima contra o Feirense, que estava a lutar pela subida. O árbitro expulsou-me sem razão aos 20 minutos e senti-me tão injustiçado e revoltado que me apeteceu cometer uma loucura. Felizmente acabei por me controlar e descarreguei a minha ira no balneário.

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