Marta Gonçalves toca trombone na Sociedade Filarmónica União Samorense e tem sempre encontro marcado nas festas da terra. Nas procissões, nas corridas de toiros e no concerto da sua banda. Nas procissões, Marta também toca porque a banda acompanha o cortejo de Nossa Senhora de Alcamé. Uma marcha longa, que exige resistência, “especialmente se estiver muito calor”, acrescenta. Em seu entender podiam fazer-se procissões mais pequenas, já que cada uma dura cerca de hora e meia para cada lado. Desfardada e à vontade, Marta gosta da noite da sardinha assada e vai às largadas de toiros embora não se aventure para além da segurança das varolas.