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Clarificar algumas afirmações

Na qualidade de elemento directivo da Associação de Judo do Distrito de Santarém fui entrevistado pelo Sr. Fernando Vacas. Agradeço, em nome da “Família do Judo” o espaço que “O MIRANTE” nos concedeu na edição da semana passada, no entanto, permitam-me que faça alguns reparos ao que foi publicado.Refere o jornalista a certa altura: “Outra das apostas vai ser a de formação de árbitros e dirigentes. “É uma pecha que ainda temos na modalidade “ refere o dirigente, acrescentando no entanto que o projecto não agrada a todos e algumas vozes se vão levantando e mostrando o seu desacordo. “Mas é uma decisão que foi tomada e apresentada aos Clubes e .foi muito bem aceite “, reforçaE um facto que uma das apostas desta Associação, como de qualquer outra de qualquer modalidade em qualquer parte do mundo, é a formação de árbitros e, também, dirigentes. O que eu não disse, até porque estava a entrar em contradição era que haveria vozes discordantes e que a proposta foi muito bem aceite. Aliás a formação de quadros de qualquer índole não provoca, por norma, reacções negativas. No parágrafo imediato lê-se “Igualmente aprovada em assembleia-geral foi o pagamento de uma pequena verba por atleta aquando das provas de graduação. “Quando apresentámos a proposta sabíamos que ia ter alguma polémica,, mas foi aprovada e tem que ser cumprida”, explica Farinha Paula.O que eu realmente afirmei foi o seguinte: “o pagamento de taxas de graduação é prática habitual e antiga na Associação, como noutras, obviamente que o pagamento de qualquer cêntimo por parte dos atletas é penoso, mas estas propostas são aprovadas em Assembleia Gera e só nesse órgão devem ser discutidas e alteradas se for caso disso”.Aparentemente o que foi dito e o que foi escrito é exactamente o mesmo, no entanto a forma como foi escrito incute, admito que involuntariamente, no leitor uma sensação de autoritarismo por parte da Direcção da Associação o que não corresponde à realidade. Também teria sido de bom tom que o Sr. jornalista tivesse descrito a minha referência ao trabalho desenvolvido, pelo Treinador Coordenador da Associação Ronaldo Veitia, comungado por toda a Direcção, quando aborda o seu pedido de demissão. Esta carta apenas pretende esclarecer com mais clareza as situações que foquei e não, de modo algum, denegrir o trabalho do jornalista.José Carlos Farinha Paula

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