Os homens de fato e gravata e as senhoras de saltos altos entraram na segunda-feira na serralharia do Centro de Recuperação Infantil Torrejano (CRIT) e o coordenador da sala apressou-se a pedir aos aprendizes que parassem o trabalho, para os receber. Mas a presença do governador civil de Santarém, do presidente da Câmara de Torres Novas e da directora do Centro Distrital de Segurança Social de Santarém não foi suficiente para que os jovens deficientes fizessem uma pausa. Seguissem este exemplo todos os trabalhadores e Portugal era um país muito mais produtivo...