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Câmara do Cartaxo satisfeita após reunião com Sub-Região de Saúde de Santarém
A Câmara do Cartaxo está satisfeita com as garantias dadas pela Sub-Região de Saúde de Santarém mas promete continuar a bater-se por melhores cuidados de saúde. O serviço de atendimento permanente (SAP) do Centro de Saúde do Cartaxo (CSC) vai continuar das 20h00 às 24h00 e os oito postos médicos das freguesias do concelho manter-se-ão em funcionamento e com consultas médicas regulares.Este é uma das conclusões a que chegou a Câmara do Cartaxo após uma reunião, realizada no dia 4 de Janeiro, com o coordenador da Sub-Região de Saúde de Santarém, Fernando Afoito, o director do Centro de Saúde do Cartaxo, Sérgio Serras, e com os presidentes das juntas de freguesia do concelho.Em nota enviada pelo gabinete da presidência da câmara em 6 de Janeiro, a autarquia considera fundamental a existência do SAP, mas também o seu funcionamento 24 horas por dia, não concordando com o encerramento actual à meia-noite. Mesmo que isso implique o recurso a entidades privadas.Segundo se explica, é ainda previsível a entrada em funcionamento, a partir de meados de 2006, do novo sistema de unidades de saúde familiares, em Pontével e Cartaxo, que irá permitir o serviço a todas as freguesias do concelho. Acautelando, nessas extensões, o serviço médico permanente também nas áreas de planeamento familiar e da saúde materno-infantil, entre outros.A Câmara do Cartaxo releva ainda que, no seguimento da reunião, foi garantido que irá ser valorizado o serviço de apoio domiciliário e da unidade de cuidados continuados em todo o concelho. E que, tendencialmente, todos os utentes (cerca de 25 mil) irão ter médico de família. O gabinete da presidência ressalva que se mantém o objectivo de beneficiar os postos médicos das freguesias e torna-se necessária a expansão do Centro de Saúde do Cartaxo. A par da valorização do programa Saúde, instituído pela autarquia, e que visa a melhoria das infra-estruturas e a atracção de médicos e profissionais de saúde para o concelho.Como é referido nas conclusões da reunião, a Câmara do Cartaxo recorda que, desde 1991, e transversalmente a diversos governos, o município tem vindo a perder serviços na área da saúde. Como a perda do hospital, em 1991, e do serviço de atendimento permanente, em 2000.

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