Eis uma ideia positiva, haja quem defenda os produtos portugueses. Mais louvável ainda que tenha sido um português no exterior a lançar o repto. Mas é um autêntico banho de incompetência passado aos portugueses “cá de dentro”. Quanto ao artigo religioso proveniente da China - nada tenho contra esse povo - se verificarmos com alguma atenção, os rostos dos Santos são todos iguais, apenas mudando a indumentária de acordo com o santo invocado. Não há criatividade, é tudo produzido como de clones se tratasse. O cliente compra um santo que é produzido como se fosse uma Barbie. Já agora, deixo aqui um desafio - talvez a palavra correcta fosse apelo - a todos aqueles que trabalham com o artigo religioso. Por que não aproveitar as novas tecnologias e produzir artigos diferentes, onde a criatividade, perfeição e qualidade sejam uma mais valia? Eduardo Santos