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Sérgio Coelho

29 anos U.Tomar

Aos 29 anos, Sérgio Coelho é um dos bons pontas de lança do futebol da região. Na época de 2003/2004 chegou mesmo a ser o melhor marcador da segunda divisão, então ao serviço do Linhaceira, clube que nessa época subiu à primeira distrital. Começou nas camadas jovens do União de Tomar, onde foi campeão distrital nas categorias de juvenis e juniores. Como sénior jogou no Linhaceira, Tramagal e Ferroviários, e agora voltou ao União de Tomar.

É um avançado que cai muitas vezes na área para iludir o árbitro?Não. Nunca o fiz porque penso que isso é desonesto para o avançado, para o adversário, para o árbitro e pode causar problemas graves com quem está a ver o jogo. Se marcasse um golo com a mão era capaz de dizer ao árbitro?Nunca aconteceu comigo e por isso nunca pensei qual seria a minha reacção. Mas agora que me faz essa pergunta, penso que seria capaz de dizer ao árbitro que o golo não era legal.O golo é o melhor momento do futebol?Sem dúvida que sim. A marcação de um golo é uma alegria para toda a gente. Marcar um golo e vencer deixa toda a gente feliz.Uma grande penalidade é mais difícil para quem marca ou para quem defende?Penso que é difícil em partes iguais. Para quem marca a baliza é sempre muito pequenina, para quem defende é uma coisa enorme. Custa muito deixar de fazer outras coisas para jogar aos domingos?A mim não me custa mesmo nada porque jogar futebol é aquilo que eu mais gosto de fazer.O bom ambiente no balneário é fundamental para o sucesso?É muito importante. Um clube pode ter uma grande equipa mas se não tiver um bom grupo vai ter muitas dificuldades em ter sucesso.Como é a sua relação com os árbitros?É bastante calma e afável. Nunca fui um jogador indisciplinado. Não discuto com os árbitros, porque penso que tal como nós jogadores eles também vão para o campo com vontade de fazer o seu melhor.Quais foram os melhor e pior momentos da sua carreira?Os melhores momentos foram as vitórias nos campeonatos distritais de juvenis e juniores e também a subida do Linhaceira à primeira divisão distrital. Os piores momentos são quando fico no banco. Não gosto nada disso, fico a roer-me todo por dentro, por não ter dado tudo nos treinos para ter a confiança do treinador.

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