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Marco Ferreira

24 anos - ÁGUIAS

Marco Ferreira é um defesa central de boa categoria. Fez toda a sua carreira no Águias de Alpiarça, clube que sempre representou. Passou pelas selecções distritais nas camadas jovens, onde se distinguiu e recebeu convites para representar outros clubes, mas é no Águias que se sente bem e onde quer continuar.

Lembra-se de algum golo espectacular que tenha marcado?Lembro-me de um golo que marquei num jogo de juniores, em Riachos, frente ao Riachense. Foi na marcação de um livre directo e arranquei um pontapé forte e colocado, que não deu hipóteses ao guarda-redes. Foi um golo espectacular que nunca mais esqueci.Existe mais pressão quando se segue em primeiro ou em último?É diferente. Quando se vai em último há mais pressão. As coisas correm pior, o grupo perde confiança e as cabeças funcionam menos. No primeiro lugar também se sofre pressão mas é muito melhor. Até é bem bom senti-la, porque tudo corre melhor e joga-se sempre para ganhar. Qual foi o jogo mais complicado que passou até hoje?Foi um jogo em Abrantes porque perdemos 7-0. Foi a maior goleada que sofri até hoje. E o pior ainda foi que nunca conseguimos contrariar a superioridade do Abrantes, que tinha uma excelente equipa. Mas foi um jogo em que saí do campo muito envergonhado. Se não fosse futebolista tinha jeito para outra modalidade?Não sei. Desde muito novo que optei pelo futebol, nunca experimentei outra modalidade a não ser nas aulas de educação física, mas não deu para ver se tinha jeito ou não. Nunca foi em competição.Há muita cumplicidade dentro do plantel do Águias?Há mesmo muita cumplicidade e temos um bom grupo. Mesmo dentro das dificuldades temos encontrado um ponto de equilíbrio que nos tem ajudado a ultrapassar as dificuldades que nos têm aparecido. Só a grande unidade que existe no grupo tem feito com que nos mantenhamos tranquilos na tabela classificativa.Antes das partidas os jogadores podem comer o que quiserem?Não. Há um controlo feito pela nossa própria responsabilidade. Não há restrições impostas. Mas também há um grande respeito por parte dos jogadores, sabemos bem que não podemos abusar.Como é a sua relação com os árbitros durante os jogos?Passam-se muitos jogos sem sequer lhes dirigir a palavra. Respeito muito o trabalho dos árbitros, entendo que eles querem sempre fazer o seu melhor, e nós jogadores devemos ajudá-los o mais possível.

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