uma parceria com o Jornal Expresso

Edição Diária >

Edição Semanal >

Assine O Mirante e receba o jornal em casa
31 anos do jornal o Mirante

Octávio

35 Anos Riachense

Octávio é um experiente defesa central que começou a sua carreira nas camadas jovens do Goleganense. Como sénior passou para o Azinhaga, clube que ajudou a subir de divisão e onde esteve duas épocas, antes de se transferir para o Riachense, onde se manteve até agora e possivelmente irá terminar a sua carreira.

Quais são os momentos mais positivos da sua carreira?Sem dúvida os momentos de subida de divisão, primeiro no Azinhaga, com a passagem para a primeira divisão distrital, e especialmente, no Riachense com a subida à terceira divisão nacional. Foram momentos muito bons e vividos com muita intensidade.E os mais negativos?Não tenho momentos muito negativos. Não tenho tido grandes lesões e felizmente foram muito mais as alegrias do que tristezas. Por isso prefiro recordar sempre os momentos bons.Se pudesse vivia apenas do futebol?Ah pois vivia. Jogar futebol é o que mais gosto de fazer e por isso gostava de ser profissional. Mas sei que isso já não é possível. Agora é saborear os momentos de alegria que o futebol me continua a proporcionar.Lembra-se em especial de algum golo que tenha marcado?Sim, recordo de um golo marcado num jogo da Taça de Portugal em Santo Tirso, frente ao Tirsense. Foi um daqueles golos que nunca mais esquecemos, com um pontapé de fora da área que levou a bola a entrar na baliza sem hipóteses de defesa para o guarda-redes. Foi um golo de bandeira que não mais esquecerei.Lembra-se de algum golo mais caricato que tenha marcado na própria baliza?Risos… Geralmente jogo prático e não me lembro de um golo caricato marcado na própria baliza. Recordo-me um golo ou outro que surgiram de ressaltos, mas nenhum em especial.Qual é a sua relação com os árbitros?É uma relação normal. Não dou muita confiança, falo pouco e nunca fui expulso por refilar. Se não fosse jogador de futebol tinha jeito para jogar outra modalidade?Penso que não. Já tenho entrado noutros jogos, e não é que não tenha jeito, mas o futebol é na realidade a modalidade que sempre me atraiu. Quando deixar de jogar quer ficar ligado ao futebol?Não. Passei muito tempo ligado ao futebol, por isso, quando acabar a carreira é para me dedicar à família, que tem sido a mais prejudicada por esta minha paixão.

Mais Notícias

    A carregar...