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Luís António

24 ANOS - U. Figueirense

Médio centro com grande capacidade de luta e um bom recorte técnico, Luís António regressa este ano ao União Figueirense depois de uma época sem jogar. Começou a jogar nas escolas do Coruchense mas esteve duas épocas nos iniciados do São Torcatense, voltando depois ao clube da sede do concelho, onde subiu a sénior. Alinhou na equipa principal mas há dois anos rumou ao Figueirense. Na época passada não jogou e este ano regressa ao clube das Fazendas Figueiras para ajudar a fazer um bom campeonato.

Este ano o Figueirense vai fazer jogos no pelado das Fazendas Figueiras e no sintético de Coruche. Qual é a sua preferência?Para ser sincero – e vou ser um bocado conservador – prefiro o pelado porque já estou muito habituado. Hoje em dia as equipas já têm campos relvados e penso que a maioria dos jogadores está habituada a jogar em campos pelados. Por isso acho que não vai haver qualquer problema. Mas é um facto que há diferenças, desde a protecção física dos jogadores á forma como a bola corre, por exemplo. É tudo uma questão de hábito.Quais são os momentos que mais se recorda da sua carreira de futebolista?Recordo-me sobretudo das três vezes que fui campeão nas camadas jovens do Coruchense, a subida a sénior e a primeira passagem pelo Figueirense, no terceiro ano de sénior.E os piores?Como a maioria dos jogadores tive uma lesão no joelho que me custou bastante e recordo também com tristeza a descida do Coruchense ao distrital. Foi um momento marcante e muito frustrante. À medida que o campeonato ia passando ia sendo sempre pior e quanto mais complicada está a situação pior é a resposta. Costuma protestar muito com os árbitros?Não muito. Prefiro conversar de maneira educada mas logicamente que há alturas em que as emoções superam qualquer tipo de razão.Alguma vez foi expulso?Não. Nunca fui expulso e raramente vejo cartões amarelos.Já pensou se quer ficar ligado ao futebol depois de deixar de jogar?Sinceramente penso que depois de deixar de jogar não vou continuar ligado ao futebol.Custa-lhe muito deixar tudo para vir aos treinos e aos jogos?Há o velho ditado que diz que quem corre por gosto não cansa mas às vezes cansa e temos de nos mentalizar que faz parte. Quem gosta tem de fazer estes sacrifícios.Ainda sonha chegar a um clube de maior dimensão?Não. Só tinha esse sonho com metade da idade que tenho hoje.

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