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Majestático

No livro, quando se refere a si, o autor nunca escreve eu, mas “nós”. A utilização do chamado plural majestático na redacção do livro é justificada pelo autor: “Geralmente falamos e escrevemos no plural majestático pois, apesar das iniciativas e das acções partirem de nós, tornam-se (na maioria das vezes) efectivas, pelo resultado de vários factores, nomeadamente: o humano e a circunstância!Nós somos o que os outros nos ajudam a ser”.De acordo com o linguista A. Tavares Louro (http://ciberduvidas.sapo.pt) “Só no final do Império, nomeadamente no período bizantino, é que a segunda pessoa do plural passou a ser usada para um só indivíduo de categoria superior. Os reis de Portugal e de outros países usavam, para si mesmos, o pronome nós, também chamado sujeito majestático”.

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