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Moita Flores apanhado de surpresa

A situação apanhou de surpresa o presidente da Câmara de Santarém. Francisco Moita Flores (PSD) garantiu ao nosso jornal que nunca lhe tinha sido dada informação de que faltava esse formalismo para as obras de saneamento poderem arrancar. E estranha que logo que foi tomada a deliberação no executivo camarário, há ano e meio, o processo não tenha sido proposto para agendamento na assembleia municipal.O caso torna-se ainda mais caricato tendo em conta que Moita Flores participou em múltiplas reuniões na comunidade urbana onde foram discutidos os projectos na área do saneamento. E pelos vistos esse assunto nunca foi abordado.Recorde-se que na sessão da assembleia municipal de 29 de Setembro, Moita Flores havia mesmo criticado a CULT por não avançar com algumas das obras de saneamento básico projectadas para o concelho de Santarém. Designadamente na zona da Póvoa de Santarém e Verdelho, cuja empreitada já foi adjudicada há quase dois meses e é há muito reclamada por autarcas e população.O autarca escalabitano revelou na altura que havia pedido à CULT que avançasse com as obras ou devolvesse à Câmara de Santarém os projectos referentes ao saneamento básico, para avançar com as obras em tempo útil. Ou seja, a tempo de aproveitar as verbas do Fundo de Coesão que estão disponíveis no III Quadro Comunitário de Apoio, que expira em Dezembro próximo.

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