Um dos objectivos de Veiga Maltez é colocar a Golegã lado a lado com as restantes capitais do cavalo europeias. Para isso, muito têm contribuído as parcerias estabelecidas entre a Câmara da Golegã e outros municípios europeus que detêm o mesmo título. O objectivo é fazer com que essas parcerias funcionem como um mecanismo de promoção da cultura e da tradição da Golegã, nomeadamente através da realização de diversos eventos que permitam exaltar a cultura equestre da vila.“Esses projectos já começam a dar os seus frutos e certamente que a médio prazo teremos um retorno ainda maior. É a união europeia do mundo equestre. Neste momento a Golegã já se afirma no seio das restantes capitais do cavalo de uma forma digna e firme. A única coisa que nos falta são apoios e parcerias para conseguir promover as potencialidades que esta terra tem”, explica Veiga Maltez.Satisfeito com os resultados obtidos e crente de que “faz todo o sentido a Golegã ser considerada Capital do Cavalo”, o presidente da câmara garante que “com as estruturas montadas, a única coisa que falta é um clique final”. “Não vale a pena apostar mais nas infra-estruturas. Agora, o que temos a fazer é promover e dinamizar essa vertente. Não nos podemos esquecer que o cavalo é o ex-libris da Golegã, mas os goleganenses não vivem do cavalo e por isso há outras prioridades que também não podem ficar para trás”.