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Mário Ferreirinha

30 anos - Amiense

Mário Ferreirinha é um jogador experiente, que joga habitualmente a defesa ou médio direito. Fez a sua carreira essencialmente em clubes da zona de Leiria mas nos últimos anos tem jogado em formações do norte do distrito de Santarém. As camadas jovens foram feitas no Portomosense, passou depois pelo Mirense, Batalha, Alqueidão da Serra e Juncalense. Veio depois para o Monsanto, passando ainda pelo Mindense e Amiense, onde espera jogar “até que as pernas o permitam”.

Joga-se com mais amor à camisola no distrital ou no nacional?Penso que não há grandes diferenças. Os subsídios são muito iguais e quem joga é porque gosta de jogar futebol, por isso, independentemente do clube onde está, o jogador luta sempre pelo emblema que usa ao peito. No distrital existe sobretudo mais agressividade e mais bairrismo.Qual foi até hoje a massa associativa mais empolgante que encontrou?Sem dúvida nenhuma que é a do Amiense. Não é por estar aqui, mas tenho que reconhecer que a sua agressividade e a forma como nos defendem ajuda-nos muito a superar algumas dificuldades.Qual é a sua relação com os árbitros?Impecável. Respeito imenso o seu trabalho e estou sempre disposto a defendê-los. A provar isso mesmo estão os 17 anos de carreira sem nunca ter sido expulso, e os cartões amarelos que levei foram por cortar jogadas daquelas em que não podíamos deixar de o fazer.Como é a sua presença no balneário?Sou muito extrovertido. Não fujo a uma brincadeira e em conjunto com outros companheiros aqui no Amiense fazemos um balneário excelente. Se o convidassem para jogar numa equipa em com elementos do sexo feminino aceitava?Tinha que pensar muito bem. Como experiência em um ou dois jogos seria interessante, mas não ia aceitar mais do que isso. Ainda penso que o futebol é para ser jogados por homens.

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