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31 anos do jornal o Mirante

Artista da rádio, tv, disco e da cassete pirata

O pequeno e irrequieto José Luís andava na escola primária quando começou a fazer os primeiros “bailes” à porta da sua casa. Ele e os amigos usavam latas de tinta como baterias e as violas eram improvisadas com bocados de madeira sem corda em que os sons eram feitos com a boca. Aos 15 anos formou o conjunto Nova Era onde esteve ano e meio até entrar para o seminário. Na altura tocava teclas e cantava. Usavam a aparelhagem da igreja e compraram a primeira viola com dinheiro do padre Amílcar, pároco das Lapas.Em 1983, já no seminário, ganhou o festival da canção cristã com a música “Velho Marinheiro” que faz parte dos seus albuns. “Por acaso não estava nada convencido que ganhava aquilo mas com aquela letra do padre Tolentino Mendonça era fácil”, recorda com humildade. Como prémio ganhou um fim-de-semana para duas pessoas em Tróia que ainda hoje não gozou.Os seus dois primeiros discos venderam quase 150 mil exemplares. Algo que o deixa muito satisfeito. Em sua opinião significa que as pessoas ouvem a música cristã como ouvem o Toy, a Mónica Sintra, ou o Quim Barreiros. Ou seja, que no mundo da música há lugar para passar a mensagem cristã. “Põe tua mão” foi o seu maior sucesso. Passou em bares e discotecas e foi êxito durante semanas no programa Herman SIC.Até ao momento já gravou cinco discos. “Navegação” (2000), “Cantar é rezar duas vezes” (2001), “Que Festa?!” (2004), “O melhor de José Luís Borga” (2005) e “Noite de Paz”, que saiu em final de Novembro de 2006. Para breve está na calha um disco ao vivo que deverá reunir alguns dos seus melhores temas e quatro canções inéditas.

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