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31 anos do jornal o Mirante

Navalho

31 anos, Povoense

Navalho é um central com grande experiência no futebol da terceira divisão nacional. Fez a sua formação no Alverca, Petrogal e Benfica, como sénior passou nove anos no Carregado e três no Vialonga, esta época decidiu-se pelo Povoense, onde espera conseguir atingir os objectivos de garantir a manutenção do clube no nacional.

Aos 31 anos a carreira está a chegar ao fim?Vou jogar ainda mais uns anitos. Não me vou arrastar pelos campos, mas enquanto as pernas permitirem vou continuar a jogar que é o que mais gosto de fazer.Porque é que os jogadores da terra só vêm para os clubes em final de carreira?Na maior parte dos casos é aquele ditado “filhos da terra não fazem milagres”, que comanda a vida. No meu caso, que sou natural aqui da Póvoa, não foi bem isso, fui para o Carregado e fiquei durante nove anos porque fui sempre muito bem tratado. Voltei agora não para acabar a carreira mas porque me apresentaram um projecto aliciante que gostava de ajudar a cimentar.Quando acabar como futebolista vai enveredar pela carreira de treinador?É uma hipótese. Mas ainda não pensei nisso muito a sério. Só vou decidir depois de terminar a carreira de futebolista.Qual é a sua relação com os árbitros?Nem sempre foi muito boa. Mas a idade vai-nos ensinando muita coisa e ajudando a compreender as várias missões que existem no futebol. Hoje posso dizer que tenho uma boa relação, falo para os árbitros com respeito e sou tratado com respeito por eles.Já alguma vez lhe apeteceu sair do campo em desacordo com uma decisão do treinador?Mentia-lhe se dissesse que isso nunca aconteceu. Mas também é verdade que se isso me passou pela cabeça, também é verdade que passou a grande velocidade, porque sei que o treinador quer sempre o melhor para a equipa.

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