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Cromos da Bola - Vicente

25 anos, Ouriquense

O defesa central Vicente começou a sua carreira no Vilafranquense, onde fez toda a sua formação e as três primeira épocas de sénior. Ingressou depois no Cartaxo, onde esteve apenas um ano. Esta época ficou na mesma no concelho mas agora no Ouriquense, onde espera vir a ser campeão distrital, o que a acontecer seria extraordinário e um grande incentivo para a sua carreira de futebolista.

Se o treinador o mandasse ir jogar para a baliza como é que reagia?Calçava as luvas e ia lá para dentro, nem sequer olhava para trás. Quero é jogar seja em que lugar for.Treinar durante toda a semana e depois ficar no banco é aborrecido?É sobretudo frustrante. Mas um jogador tem que estar preparado para tudo. O treinador é que decide, ele é que sabe o que é melhor para a equipa. Ao jogador resta obedecer e na semana seguinte regressar aos treinos e trabalhar ainda com mais intensidade para vir a merecer a atenção do técnico.Qual é a sua relação com os árbitros?É uma relação normal, os árbitros fazem o seu trabalho e eu faço o meu, não tem que ser uma relação hostil. Já fui contestatário, agora não digo nada.Um momento que lhe fique marcado na memória?O melhor momento foi num jogo do Vilafranquense, em que precisávamos de vencer para não descer de divisão. Ganhámos 3-2 e eu marquei o terceiro golo já em tempo de compensação. Foi um momento que jamais esquecerei.Já marcou algum golo na própria baliza?Graças a Deus não. E espero nunca marcar. Não esteja aí a acender velinhas para que isso aconteça…Se um adversário se isola e só o pode travar em falta. Deixa-o ir ou arrisca um cartão vermelho?Prefiro levar dois vermelhos a deixá-lo fazer o golo.Joga-se com mais amor à camisola no distrital ou no nacional?Penso que não há grandes diferenças. Os subsídios são muito iguais e quem joga é porque gosta de jogar futebol. No distrital existe sobretudo mais agressividade e mais bairrismo.

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