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Dançar ou não em dois ranchos folclóricos

Serve o presente para expressar a minha opinião relativamente ao afastamento de alguns membros do Rancho Folclórico da Sociedade Filarmónica União Samorense - SFUS, entre os quais consta a minha filha (Beatriz). Defendo que os membros de um grupo devam actuar apenas em representação do grupo a que pertencem. Mas esta regra deve ser comunicada claramente a todos os que iniciam a sua actividade nesse rancho. Quanto muito, no final/início de uma época de Folclore. Nunca a meio. O que se passa na SFUS passa-se em muitos Grupos de Folclore do país. Mas o sol quando acaba deve acabar para todos. No caso do Rancho da SFUS a referida regra só foi aplicada à minha filha, aos irmãos Mellado e ao tocador de Bilha, António Correia (conhecido pelo Rei do Carnaval). Pois é! No passado dia 18 de Agosto, no Festival de Folclore das Festas de Samora, o acordeonista, António Machacaz, e o dançarino João Machacaz, actuaram pelos Ranchos da Associação Recreativa do Porto Alto - AREPA e da SFUS. Então como é?!! E, mais espantoso, é o presidente da colectividade prestar declarações a O MIRANTE que não são verdade. Ao contrário do que ele diz, os pais da Beatriz, quando tinham saídas no mesmo dia nos dois Grupos, nunca escolhiam ir sempre pela AREPA. Os pais da Beatriz nunca foram avisados de nada sobre esta questão. Mas, mais surpreendente é o aviso que é deixado no final. "... SFUS no próximo ano terá as portas abertas, mesmo que continue a dançar noutro rancho ao mesmo tempo, mas é para saírem connosco". Pois é! Ensaiem/Dancem onde quiserem, mas as saídas só pela SFUS! Bonito! João Vilagelim

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