E se a empregada de limpeza fizesse sentenças?
Nas alegações finais do julgamento das praxes violentas na Escola Superior Agrária de Santarém, o procurador do Ministério Público, Manuel Pelicano, lembrou que numa das sessões uma funcionária da escola tinha testemunhado que gostava muito das praxes e que ela própria pediu para ser praxada com bosta e até gostou. Perante este desvirtuar da tradição académica, o procurador, em jeito de ironia, considerou que isso é a mesma coisa que a empregada de limpeza do tribunal fazer de vez em quando umas sentenças. Na sala houve quem não contivesse o riso.
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