Dois casamentos, duas mulheres invisuais
Há uma grande coincidência na vida de Hélder Martins. O professor de danças de salão casou, em jovem, com uma mulher cega, união que resultou em divórcio. A certa altura conhece Marylu por quem fica, para usar a sua própria expressão, “caidinho”. Uma paixão platónica que dura oito anos. Casam ao fim de cinco meses de namoro. Apesar de saber que tem problemas de visão nada indica que a segunda mulher que leva ao altar ia ficar cega. Mas ficou. Um acaso da vida que, no início, não aceitou muito bem. Mas o amor fala mais alto. Já lá vão 18 anos. Até hoje.
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