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Contas de 2007 passam com maioria socialista na assembleia municipal

Joaquim Ramos garante que autarquia gastou menos com o pessoal em 2007
Em 2007 a Câmara Municipal de Azambuja gastou menos com pessoal em comparação com o ano anterior. Esta é uma das conclusões do relatório de gestão e demonstrações financeiras do exercício de 2007 que foi aprovado pela maioria socialista com os votos contra da oposição na assembleia municipal de quarta-feira, 30 de Abril.O presidente da Câmara de Azambuja diz que a autarquia deu continuidade a projectos estruturantes dando ênfase à educação, rede viária e infra-estruturas. Joaquim Ramos adianta que o município está dentro da capacidade de endividamento. O limite cifra-se nos nove milhões de euros e apenas estão utilizados três milhões.Na análise do relatório Joaquim Ramos realçou uma execução orçamental superior a 80 por cento. Segundo o autarca registou-se uma poupança corrente de cerca de 2 milhões que serviu para reforçar o financiamento do plano de actividades. A subida das receitas dos impostos directos foi outro dado relevado pelo presidente como sinal do crescimento do concelho. O município terminou o ano de 2007 com um saldo de gerência de três milhões de euros. A subida das receitas dos impostos directos é outro dado relevado pelo presidente como denotador do crescimento do concelho. O relatório foi certificado por revisores oficiais de contas que estiveram presentes na sessão.A deputada do PSD, Conceição Maurício, criticou a elevada dívida a curto prazo e falou em descontrolo. “Onde vão parar as contas de Azambuja?”, interrogou-se.O presidente desvalorizou a observação, adiantando que o relatório não inclui as verbas que a câmara irá receber da empresa Águas do Oeste referentes à transferência do património no sector das águas do município para a empresa multi-municipal, onde o Estado detém 51 por cento e os municípios associados 49 por cento do capital.

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