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Contas de Tomar aprovadas com silêncio da oposição

A carta educativa de Tomar continua a ser esgrimida politicamente e a servir de pretexto para algumas tomadas de posição por parte dos deputados municipais. Por causa da forma como foi aprovada pela maioria social-democrata – recorde-se que a votação foi renhida e a proposta só avançou devido ao voto favorável do presidente comunista da Junta de Freguesia de Carregueiros – todos os partidos da oposição (PS, CDU e BE) se abstiveram de discutir os pontos da ordem de trabalhos da última assembleia municipal.Sem argumentações e críticas da oposição coube ao presidente da câmara, Corvelo de Sousa (PSD), a defesa do relatório e contas de 2007. Um ano de contenção no investimento, como prova a diminuição das despesas de capital, devido particularmente ao fim do III Quadro Comunitário de Apoio e ao atraso na implementação do novo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). “O ano de 2007 foi claramente de desaceleração do investimento”, admitiu o autarca, adiantando contudo que a autarquia teve “a melhor execução orçamental desde 2000”, conseguindo concretizar 59,1 por cento do orçamento de 2007, mais 6,3 por cento do que a média de execução dos últimos sete anos.Corvelo de Sousa lembrou que as receitas correntes tiveram um aumento de 1,6 milhões de euros relativamente a 2006 e que as dívidas a bancos e a fornecedores baixaram no total cerca de um milhão de euros. O relatório e contas foi aprovado com os votos da maioria PSD.

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